quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Lib2Go is free online converter

Lib2Go is free online converter that allows you to convert various types of documents and ebooks to EPUB (developed by the International Digital Publishing Forum) and LRF (Sony's proprietary BBeB format).
Supported input formats are: DOC, EPUB, FB2, HTML, LIT, LRF, MOBI, ODT, PDF, PRC, RTF, TXT.

Supported output formats are: EPUB and LRF.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Universitários dos EUA ganham 200 leitores digitais Kindle

Distribuição aleatória via expandir uso do leitor no ambiente acadêmico.
Kindle DX tem tela de 9,7 polegadas; modelo vendido no Brasil tem 6.

A loja virtual Amazon doou aleatoriamente mais de 200 leitores digitais Kindle DXC para estudantes universitários dos Estados Unidos, como parte de um programa experimental. Segundo a agência de notícias AP, o objetivo é expandir o uso do eletrônico no ambiente acadêmico. O Kindle DX custa US$ 489 nos EUA e tem tela de 9,7 polegadas, contra o modelo de 6 polegadas vendido no mercado brasileiro.

Foto: AP

Madeline Kraizel, da Case Western Reserve University, foi uma das 40 alunas desta universidade dos EUA que recebeu o Kindle DX. Na foto (tirada em 30 de setembro e divulgada em 13 de outubro), ela aparece em uma aula de química usando o eletrônico. (Foto: AP)

 


Foto: AP

Claire Becerra, aluna de ciências políticas da Arizona State University, também ganhou um Kindle DX para usar no ambiente acadêmico. Imagem foi registrada no dia 6 de outubro e divulgada no dia 13. (Foto: AP)

 

 

 

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Leitor digital com duas telas entra na briga contra o Kindle


Alex roda o sistema operacional Android e usa redes 3G e GSM.
Aparelho, ainda sem preço, deve chegar aos EUA no final do ano.

A empresa americana Spring Design revelou nesta segunda-feira (19) um leitor digital com duas telas sensíveis ao toque que, além de permitir a leitura de livros e jornais, apresenta suporte a fotos, vídeos e a navegação na internet. O Alex, como o aparelho é chamado, roda o sistema operacional Android, do Google, o que, segundo a empresa, simplifica a utilização do leitor.
 
Foto: Reprodução

Portátil terá duas telas para trazer diferentes informações simultâneas para o usuário. (Foto: Divulgação) 

 

O preço e a data de lançamento do Alex não foram divulgados pela Spring Design, que apenas informou que o aparelho chega ao mercado americano no final do ano. Em nota, a companhia disse que está procurando parceiros para lançar o produto.

Um leitor digital é um aparelho eletrônico que armazena arquivos -- principalmente livros -- e está voltado à leitura. Esses livros digitalizados, que podem ser baixados da internet via computador ou diretamente para o leitor (e-reader), ganham o nome de e-books.

O Alex terá duas telas sensíveis ao toque: a superior tem 6 polegadas,  apresenta a tecnologia de papel digital e, por isso, é preto-e-branco. Nela, é possível ler livros, jornais e navegar na internet. A tela inferior é onde está o diferencial do aparelho: ela é colorida, tem 3,5 polegadas e permite que as empresas como as editoras de livros, por exemplo, apresentem conteúdo extra ao usuário como imagens e notas relacionadas a um determinado assunto. Elas poderão ser visualizadas na tela inferior sem prejudicar a leitura que ocorre na tela superior.


O aparelho estará sempre conectado na internet. Ele possui conexão a qualquer rede Wi-fi, mas também é compatível com as redes de telefonia 3G, GSM e CDMA. A empresa afirma que os livros poderão trazer links para um site, levando ainda mais informação ao usuário que poderá acessar a internet em qualquer lugar.

Ainda, o Alex tem entrada para cartões de memória SD, permitindo salvar conteúdo da internet ou carregar fotos no aparelho, por exemplo. O usuário também poderá assistir a vídeos na tela colorida. Um alto-falante garante a função de leitura em voz alta dos livros e dos sites.

Fonte: G1


terça-feira, 13 de outubro de 2009

Sites interessantes




Estudando pela Internet

Se por um lado, estudar no conforto de casa e podendo utilizar de toda a capacidade de ensino permitida pelo computador, como animações, gráficos, vídeos e exercícios dá uma vantagem competitiva para a hora do vestibular, por outro, estar tão próximo de tantas distrações, como a tv, geladeira e o telefone pode acabar transformando aquelas 4 horas que você separou para estudar em apenas 10 minutos.

Ao escolher estudar por si mesmo, em casa, através da internet , o estudante se torna responsável pela sua aprendizagem. Estar livre de uma “autoridade” superior que monitora seus estudos, como um professor ou orientador, pode significar um grande fracasso, uma vez que poucas pessoas são capazes de usufruir desta aparente liberdade.

Contudo, há muitas vantagens em estudar pela internet, mesmo que você não estude exclusivamente por ela, use-a como uma ferramenta de estudos complementar.

Aprenda a estudar pela internet

Muitos estudantes obtêm ótimos resultados estudando ou complementando seus estudos pela internet, mas para isso é preciso disciplina e determinação. O Mundo Vestibular preparou este guia para ajuda-lo a se preparar para o vestibular estudando on-line.

Lugar

Sem dúvida é difícil se concentrar com muito barulho a sua volta. Se seu local de estudo for o seu quarto, feche a porta e peça para seus pais e irmãos não lhe importunarem durante o período de estudos. Procure estudar em um horário em que há pouca agitação em sua casa ou local de estudo.

Distrações Externas.

Às vezes, não conseguir resolver aquele exercício de matemática ou não entender aquela matéria de física pode lhe trazer grande ansiedade. Debaixo de ansiedade os estudantes comumente tendem a procurar se entreter com outra tarefa buscando assim fugir do problema.

Ligar a tv, abrir a geladeira, telefonar para os amigos ou simplesmente tirar uma soneca podem parecer boas opções quando aquela resposta não vem. Procure separar em seu local de estudo tudo o que irá precisar para evitar se deslocar durante o período de estudos. Mesmo que fazer outra coisa pareça uma boa opção, diga para si mesmo a importância de estar estudando naquele momento e tente não pensar em nada que lhe distraia de seu objetivo.

Distrações Internas

Existem duas: Sua cabeça e a Internet.

Estudar pela internet é como estudar dentro de um clube esportivo, você pode sempre parar um pouquinho para fazer outras atividades durante os estudos.

Previna-se deste tipo de distração, desligue seu Messenger e qualquer outra ferramenta de comunicação on-line, feche seu programa de e-mails e qualquer outro site que não esteja relacionado com seus estudos.

Evite pensar em outras situações que não dizem respeito aos seus estudos, a briga com o namorado, a alta do dólar e a roupa que você vai usar naquela festa são assuntos para você se preocupar depois que acabar seus estudos.

Separando o Material.

Separe previamente todo material necessário durante os estudos: lápis, caneta, papel, cd-roms, livros e cadernos. Selecione também os sites onde pretende colher informações e exercícios para evitar de perder tempo procurando durante seu tempo de estudo.

Caso esteja estudando por algum site específico, procure saber se há alguma rotina ou ordem de tópicos de estudo sugerida neste site e procure segui-la.

Leve também uma garrafa de água e qualquer alimento que precisar para não precisar buscá-los depois.

Escolhendo o horário.

Escolha um horário específico e procure estudar todos os dias no mesmo horário. Desta forma você criará uma rotina de estudos e terá mais chances de se manter fiel a ela.

De preferência aos horários em que não haverá muita distração ou barulho. Não existe especificamente uma hora do dia melhor para estudar. Algumas pessoas preferem estudar a tarde por se sentirem cansadas pela manhã, outras preferem estudar pela manhã para terem o resto do dia livre e alguns preferem estudar o dia inteiro. Procure saber qual o horário em você é mais produtivo.

ANOTE
- Desligue o Messenger e qualquer outra ferramenta de comunicação durante os estudos
- Evite atender ao telefone, caso seja necessário, fale brevemente e explique que você está estudando naquele momento.
- Separe previamente todo material necessário.
- Selecione previamente os sites onde pretende colher informações
- Procure saber se você está estudando de uma fonte confiável.
- Faça os exercícios propostos.
- Separe um tempo durante o qual você estará estudando.
- Procure estudar todos os dias no mesmo horário
- Peça aos seus amigos e familiares para que não lhe importunem durante os estudos.
- Evite ler e-mails e navegar em outros sites durante o estudo.

FONTE: http://www.estudeonline.net/artigo_sub.aspx?cod=32

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Empresa Russa planeja tablet de baixo custo

Lbook T9 terá tela de 9 polegadas e custará menos de US$ 400.

Por Antonio Blanc
Enquanto a Apple não lança seu tão esperado tablet, outras empresas tentam se estabelecer neste mercado. A russa Lbook está planejando lançar no mercado um tablet de baixo custo, baseado no processador Intel Atom.

Um tablet por menos de US$ 400, com 2 GB de RAM, 120 GB de HD e tela (touch, obviamente) de 9 polegadas. Nada mau!
Um tablet por menos de US$ 400, com 2 GB de RAM, 120 GB de HD e tela (touch, obviamente) de 9 polegadas. Nada mau!
De acordo com o site UMPCPortal , o Lbook T9 seria equipado com uma tela multi-toque de 8.9 polegadas, um processador Intel Atom Z530 (série de baixo consumo) de 1.6 GHz, 2 GB de RAM e HD de 120 GB, tudo isso em um gabinete com apenas 12 mm de espessura e pesando 670 gramas. A autonomia de bateria, segundo o fabricante, é de 4 horas e o sistema operacional será o Windows 7.
Mas o mais interessante é o preço, estimado entre US$ 350 e US$ 375. Para se ter uma idéia o Crunchpad, o tablet barato para acesso à web idealizado pelo blogueiro Michael Arrington, do TechCrunch, terá um preço estimado em US$ 300. Mas apesar da tela maior (12 polegadas) ele tem menos RAM, não tem HD e traz um sistema operacional limitado, voltado apenas ao acesso à web e nada mais.
O Lbook T9 deve chegar às lojas, inicialmente na Rússia, em março de 2010. Embora não haja informação sobre seu lançamento no Brasil, a Geek estima que, incluídas margens de lucro e impostos, o aparelho possa custar entre R$ 1.200 e R$ 1.600 para o consumidor final.
www.geek.com.br

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

E-readers vão revolucionar mundo editorial





Reuters
E-readers vão revolucionar mundo editorial
Homem usa Kindle em metrô de NY: mundo editorial enfrenta fortes quedas de receita devido à concorrência com a distribuição gratuita de conteúdo digital.

domingo, 4 de outubro de 2009

“Desintermediação” na relação forma-conteúdo como fator de inovação e risco na nova economia

sábado, 3 de outubro de 2009

Universidades paulistas lançam portal de e-books

23/8/2007
Por Thiago Romero Agência FAPESP

O Consórcio Cruesp Bibliotecas, mantido pelo Conselho de Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo e que reúne os gerenciadores dos três sistemas de bibliotecas, da Universidade de São Paulo, da Universidade Estadual Paulista e da Universidade Estadual de Campinas, lançou, nesta quarta-feira (22/8), em cerimônia no auditório da Biblioteca Central da Unicamp, o Portal E-books.

A plataforma estréia com um acervo de 188 mil livros eletrônicos adquiridos com apoio da FAPESP no âmbito do programa FAP-Livros. Calcula-se que cerca de 250 mil usuários das três instituições de ensino e pesquisa, entre docentes, pesquisadores, alunos e funcionários, serão beneficiados.

As obras estão divididas em sete coleções e englobam todas as áreas do conhecimento, desde física, química e biologia até medicina, educação, música ou administração, passando pelas engenharias e ciências ambientais e sociais. O acervo inclui ainda obras raras da coleção Eighteenth Century Collections Online, que conta com títulos do século 18 da Biblioteca Britânica, incluindo mapas e manuscritos.

"O acesso aos e-books é restrito aos usuários de qualquer unidade em todos os campi das três universidades, mas pesquisadores de todo o país também podem se dirigir até os terminais cadastrados para consultar as obras, da mesma forma que em uma biblioteca não-eletrônica", disse Adriana Ferrari, diretora técnica do Sistema Integrado de Bibliotecas (Sibi) da USP, que abriga coleções de 42 unidades de ensino da universidade, à Agência FAPESP.

Apenas pesquisadores das três universidades poderão consultar os conteúdos a partir de computadores em suas residências por meio de rede VPN, que permite acesso livre de qualquer ponto do país a usuários cadastrados. O portal disponibiliza a consulta livre dos textos, mas não é permitida a cópia completa da obra, por conta dos direitos autorais dos autores.
"Ao se cadastrar no sistema, o usuário pode salvar partes da obra para imprimir cópias ou ler na tela do computador. Isso segue os padrões das bibliotecas convencionais uma vez que, em tese, não é permitido por lei pegar um livro na estante de uma biblioteca e fotocopiá-lo integralmente", explicou Adriana.
Os livros eletrônicos podem ser encontrados por meio dos catálogos de cada editora do portal, ou por meio do Unibibliweb, interface de busca unificada que proporciona o acesso simultâneo aos três bancos de dados bibliográficos (Dedalus/USP, Acervus/Unicamp e Athena/Unesp) e que inclui periódicos científicos e teses e dissertações digitais. Os títulos são encontrados em português, espanhol ou inglês.

Entre as vantagens da consulta virtual em relação ao acervo das bibliotecas convencionais estão a possibilidade de acesso simultâneo a um mesmo livro por diferentes alunos, a busca integrada nos três sistemas de bibliotecas e o fato de a obra poder ser consultada de qualquer computador instalado nas instituições.

"Por mais prazerosa que seja a consulta de um livro na biblioteca, na era digital as pessoas estão cada vez mais em busca de dados bibliográficos para seus estudos por meio de um computador, seja na internet ou em acervos particulares. Com os e-books, os usuários terão acesso aos livros 24 horas por dia e sem fila de espera, permitindo que as consultas instantâneas dêem mais agilidade aos projetos de pesquisa", destacou Adriana.

Mais informações: Portal dos Sistemas de Bibliotecas das Universidades Estaduais Paulistas

Para atrair leitores, livro híbrido vem com baterias e vídeo

Por mais de 500 anos o livro foi notavelmente uma entidade estável: fileiras de palavras conectadas coerentemente, impressas em papel e limitada pelas dobras.

NYT
Obra de Richard Doetsch, "Embassy", com complementos em vídeos
Mas na era do iPhone, Kindle e YouTube, a noção de livro está se tornando cada vez mais flexível conforme editoras misturam características de texto, vídeo e web em uma disputa para manter os leitores  interessados nessa forma arcaica de entretenimento.

Nesta quinta-feira, por exemplo, a Simon & Schuster, editora de Ernest Hemingway e Stephen King, está trabalhando com uma parceria multimídia para introduzir quatro novos lançamentos chamados “vooks” (book, de livro, e v, de vídeo), que intercala vídeos ao longo de um texto eletrônico que pode ser lido – e visto – online ou em um iPhone ou iPod Touch.

E, no começo de setembro, Anthony E. Zuiker, criador da série de televisão “CSI”, divulgou o “Level 26: Dark Origins”, um romance – publicado nas versões em papel, e-book (livro eletrônico) e áudio – na qual os leitores são convidados a entrar em um website a cada cinco capítulos para assistir vídeos curtos que representam a parte lida.

Algumas editoras dizem que este tipo de multimídia híbrida é necessário para atrair leitores modernos que desejam algo diferente. Mas especialistas em leitura questionam se o fato de perder tempo com os parâmetros dos livros não acabam degradando o ato de ler.

“Não há dúvida de que essa nova mídia será magnífica para envolver e atrair o leitor”, disse Maryanne Wolf, professora de desenvolvimento da criança na Tufts University e autora de “Proust and the Squid: The Story and Science of The Reading Brain”. Mas, acrescentou, “você ainda consegue ler Henry James ou George Eliot? Você tem paciência?”

A forma mais óbvia com a qual a tecnologia modificou o mundo da literatura foi o livro eletrônico. No último ano, estruturas como o “Kindle and Sony´s Reader” da Amazon ganhou popularidade. Mas as edições digitais exibidas neles permanecem em sua maioria fiéis à ideia tradicional de livro, usando palavras – e imagens ocasionais – para contar uma história ou explicar um assunto.

Os novos híbridos oferecem muito mais. Em um dos vooks da Simon & Schuster, um título sobre dieta e condição física, os leitores podem clicar em vídeos que mostram como realizar os exercícios. Um livro de beleza contém vídeos que mostram como fazer misturas caseiras para cuidar da pele.

Não só os “Como fazer” que estão se tornando obras em movimento. A Simon & Schuster também está lançando dois romances digitais combinando texto com vídeos de um minuto ou 90 segundos que complementam – e, em alguns casos, prosseguem – a narrativa da história.

Em “Embassy”, um suspense curto sobre o sequestro escrito por Richard Doetsch, um vídeo parecido com um noticiário revela que a vítima é o filho do prefeito, substituindo uma parte do texto original de Doetsch.
“Todo mundo está tentando pensar sobre o quanto os livros e a informação serão colocadas de forma melhor no século 21”, disse Judith Curr, editora da Atria Books, impressão da Simon & Schuster que está lançando edições eletrônicas em parceria com a Vook, empresa de multimídia. Ela acrescentou: “você não pode mais simplesmente ser linear com seu texto”.

Em alguns casos, tecnologias de rede social permitem conversas entre os leitores que irão influenciar como os livros são escritos.

A divisão de crianças da HarperCollins recentemente lançou a primeira série de mistério infanto-juvenil chamada “The Amanda Project”, e convidou leitores a discutir pistas e personagens em seu website. Conforme a série continua, alguns dos comentários dos leitores podem ser incorporados a personagens menos importantes ou em tramas menores.

Alguns autores acreditam que as novas tecnologias podem enriquecer os livros. O diretor da Biblioteca da Universidade de Harvard, Robert Darnton, irá incluir em sua história sobre as músicas de rua do século 18 na França links para gravações das melodias verdadeiras.

Mas Darnton, autor de “The Case for Books: Past, Present and Future” (O processo dos livros: passado, presente e futuro, em tradução livre) advertiu que a própria leitura estaria mudando, e não necessariamente para menor. “Eu acho que já podemos ver o suficiente para nos preocuparmos com a perda de certo tipo de leitura contínua, disse ele.

Doetsch, autor de “Embassy”, disse que novas edições não deveriam substituir o livro tradicional. Ele disse estar escrevendo um romance “The Thirteenth Hour”, que ele pensa ser longo demais para prestar-se ao formato com vídeo. As novas edições, disse ele, são “como romances mergulhando e saindo de uma piscina de movimentos e voltando a ela de tempos em tempos”.

Alguns autores zombam a ideia de misturar os dois meios. “Como escritor, eu nunca, de maneira alguma” permitiria que vídeos substituíssem a prosa, disse Walter Mosley, autor de “O Diabo Veste Azul” e outros romances.

“Ler é uma das poucas experiências que temos fora das relações nas quais nossas habilidades cognitivas crescem”, disse Mosley. “E, na verdade, nossas habilidades retrocedem quando estamos assistindo televisão ou mexendo no computador”.

Por MOTOKO RICH

Fonte: IG