quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Sony Reader Touch Edition PRS 600 Video Review

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Ebook Reader: COOLER

COOL-ER e-book reader
Fábio Bracht
Com a popularidade do leitor de e-books Amazon Kindle, é natural que outras empresas busquem uma fatia deste mercado. É o que está fazendo a novata Interead, com seu COOL-ER.

O dispositivo é descrito por ela como "o momento iPod que os e-readers estavam esperando", em alusão ao momento em que o iPod foi lançado e redefiniu o mercado de players de MP3. Não apenas a descrição traz a referência do produto Apple, mas também o design, que lembra muito o modelo Nano do iPod.

Em comparação com o Kindle, o COOL-ER é menor e não possui funcionalidades como narração de texto, teclado para anotações ou wi-fi (os e-books são carregados no papelho via USB ou cartões de memória), porém, é mais barato -- U$250, contra U360 do Kindle mais barato -- e tem oito opções de cores.

Estará à venda a partir do fim deste mês de maio, em seu site oficial.

Onyx International Boox ebook reader

Onyx International Boox ebook reader

Onyx International is going to present in the CeBit it’s Boox ebook reader Onyx Boox, competing with Amazon’s Kindle 2. The Boox has a 6-inch, 8-inch or 9.7-inch E-Link Vizplex EPD touchscreen display with 16-level grayscale, Powered by a 400MHz processor or above.

The Boox also has 128MB RAM and 512MB flash memory, USB 2.0 port, a SD/MMC card slot with SDIO/SDHC support and a 2.5mm headphone jack. Onyx’s Boox has an integrated 1600mAh rechargeable Li-ion battery. Users can get the optional WiFi, CDMA, 3G, GPRS support. Format supported include PDF, TXT, HTML, MOBIPOCKET, EPUB, CHM, PDB, JPG, PNG, GIF, BMP, TIFF, MP3, WAV.

It also boasts of text to speech which certainly narrows the gap between its features and the Kindle 2 and is definitely more than what we can say about the NUUT2. No pricing and availability info yet announced.

Kindle, o e-book reader da Amazon, é um avanço

28 de novembro de 2007, 15:39

A biblioteca de bolso finalmente chegou. Se fizer sucesso, o formato proprietário da Amazon vai abrir caminho para soluções abertas. E que fantástico impulso à educacão seria!

Por Gilberto Alves Jr.
kindle-aparelho_02.jpg

Na minha opinião, embora seja um aparelho muito legal, o iPhone não revolucionou nada. Mas o Kindle, o aparelho de leitura de livros que a Amazon lançou é realmente uma revolução.

Não, não é uma evolução, é uma revolução mesmo. Uma alteração brusca e significativa na maneira das pessoas se relacionarem com sua leitura.

Acontece que ler no computador sempre foi e continua sendo uma experiência sofrível - apesar de todos os esforços da comunidade de design e dos novos monitores. Mesmo com o laptop, que comparado ao livro é e sempre será um trambolho (porque nós queremos trabalhar em telas grandes), a falta de mobilidade do meio digital ainda é um tremendo desconforto.

Eu gosto de ler na rua, às vezes andando, no ônibus, no avião, no carro… Não há nada mais gostoso do que ler um bom livro deitado numa rede numa tarde de domingo, vendo a luz de uma fina garoa caindo. Isso, até o Kindle (e outros dispositivos similares, como o Sony Reader), só era possível com um livro.

Mas vai substituir o livro?

O Kindle é um importante passo no sentido de substituir o livro, mas está longe de ser o aparelho definitivo. Há diferenças muito claras de formato entre um livro ilustrado infantil e um romance ou uma enciclopédia.

O Kindle ainda não suporta a diversidade de formatos de conteúdo que o livro suporta. Além disso, enquanto não podermos interagir com o conteúdo, como podemos fazer rabiscando um livro, esses aparelhos serão meros quebra-galhos.

Wireless grátis e o mundo nas suas mãos

O mais legal do Kindle é a maneira que os dados são transferidos. Nada de iTunes. Nada de Windows ou Mac. Nada de computador. Nada de conexões, fios, drives… É mais uma prova de que uma das regras da web 2.0 é realmente importante: software acima de um único dispositivo. No Kindle, a Amazon paga uma conexão como a de um celular para o usuário comprar livros e baixar blogs e a wikipédia.

Caem no mesmo erro do iPhone

Imagino que numa sociedade diferente da nossa - e principalmente, da estadunidense - esse seria um dispositivo fundamental para a democratização da informação de maneira sustentável. O papel não deixaria de existir, mas seu uso seria drasticamente reduzido.

No entanto, o Kindle foi feito por uma empresa cujo objetivo é lucrar e por isso, assim como o iPhone, é uma plataforma fechada para garantir o controle da empresa sobre o aparelho e a maneira como ele media a relação entre o usuário e o conteúdo.

Como disse Joe Esposito, “Negócios não são feitos para tornar as pessoas felizes. Negócios são feitos para tornar o capital feliz.

É por isso que a Apple tem um formato proprietário para o iPod e é por isso que a Amazon está tentando trancar os usuários no seu ecosistema”.

Se o Kindle for realmente um sucesso, não precisaremos esperar muito até que alguma empresa lance um aparelho para competir de maneira aberta. Aí já conhecemos a história - quem ganhou, em número de vendas, a briga entre Mac e PC?

A abordagem da Amazon em relação ao Kindle é tão fechada que eles não estão seguindo os padrões da indústria para e-books; em vez disso, usam seu próprio formato proprietário.

Poderia ser muito útil para a formação cultural do povo.

Um aparelho como este com uma tecnologia aberta, com a rede wireless sendo provida pelo Estado e uma biblioteca gigantesca e gratuita seria uma verdadeira revolução na educação de qualquer país, principalmente no Brasil, onde se lê tão pouco. Talvez seria até melhor que o laptop de 100 dólares.

Não é preciso ser comunista para pensar assim: isso seria incrivelmente benéfico também para o mercado, pois o acesso livre à cultura, além de ser um direito do cidadão, elevaria a qualificação dos profissionais.

Mas de qualquer maneira a inovação tecnológica é sempre muito interessante e essa em especial é muito bem-vinda! [Webinsider]
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Sobre o autor

Gilberto Alves Jr.Gilberto Jr (gilbertojr@gmail.com) é sócio da Amanaiê - startup com foco em OpenSocial - e mantém um blog sobre Web 2.0.

Sites para fazer download de ebooks

AVAXHOME
Site russo com milhares de ebooks sobre diversos temas
http://www.avaxhome.ws/

Ebooks Grátis
http://ebooksgratis.com.br/


Asus to Shake Up the World of Ebook Readers


asus-eee-reader
By Alex Pell:

The world of ebooks is about to start a new chapter with the arrival of the cheapest digital reader on the market. Asus, one of the world’s biggest consumer electronics businesses, confirmed last week that it is planning to shake up the market in the same way it did when it launched the first netbook — the low-cost alternative to the laptop.

Asus claims its ebook reader will be cleverer and more versatile than the current crop available from companies such as Sony and Amazon. It aims to unveil the device before the end of the year, according to Jerry Shen, the company’s president — and it may not be just one device, either.
The company is looking at a budget and a premium version, according to a spokesman for Asus in the UK. Details are scarce but the more expensive device is expected to follow closely a prototype dreamt up by the firm’s research and development team earlier this year.

Unlike current ebook readers, which take the form of a single flat screen, the Asus device has a hinged spine, like a printed book. This, in theory, enables its owner to read an ebook much like a normal book, using the touchscreen to “turn” the pages from one screen to the next. It also gives the user the option of seeing the text on one screen while browsing a web page on the other. One of the screens could also act as a virtual keypad for the device to be used like a laptop. Whereas current ebook readers have monochrome screens, the Asus would be full colour. The maker says it may also feature “speakers, a webcam and a mic for Skype”, allowing cheap phone calls over the internet.

Such features would move the device squarely into laptop territory. “Our ethos is innovation — as our brand is less well known, we have to run faster than the competition to develop new types of products,” said Asus. “Any such product — including an ereader — has to have the right combination of functionality and price. No one is going to buy one for £1,000.”

The budget version of the Asus ereader will be more in keeping with the Taiwanese company’s reputation for producing cut-price gadgets. Dubbed the Eee Reader, after Asus’s cheap-as-chips Eee PC netbook range, it is likely to take on the competition on price rather than features. The cheapest rival on the market is the Cool-er, which costs £189. Asus is thought to be aiming nearer the £100 mark.

Typically about the size of a standard paperback, ebook readers are able to store hundreds of digital books and convey the appearance of paper far better than a laptop screen does. The ability of some newer devices to access the internet and download digital versions of newspapers and magazines has widened their appeal beyond tech-savvy early adopters and towards the mainstream.

So far, the more sophisticated devices have taken some time to reach Britain. Amazon’s Kindle and the Sony Daily Edition, for example, both of which contain a 3G mobile-phone Sim card, are on sale in the US but not here. That is about to change. Irex is about to release a 3G ereader, currently known as the DR 800, in America. Both that and the Kindle are expected to go on sale in Britain in the next few months.

The arrival of a new rival from Asus could give the industry a much-needed shot in arm: to date fewer than 80,000 ereader devices have been sold in the UK, according to GfK, the retail analyst.
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[From http://technology.timesonline.co.uk/tol/news/tech_and_web/article6822723.ece]